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A floresta tem som e ruídos das plantas, do vento, da Curupira. E tudo é música. Até o silêncio é cheio de ruídos”, já dizia o músico Jorge Mautner, quando estava a bordo do projeto Navegar a Amazônia1, em que atuou junto com inúmeras comunidades tradicionais, indígenas e ribeirinhas deste vasto território. Essa natureza - rica em cores, sons, aromas, em biodiversidade - sempre foi a grande fonte de atenção e inspiração para o conhecimento humano, seja ele tradicional ou científico. No Brasil, a natureza foi e continua sendo abundante. Somos, sem dúvida, um dos países mais biodiversos do mundo. O bioma amazônico2 é continental, ocupa quase metade do território do país, é compartilhado com países vizinhos e se destaca como um território de megabiodiversidade. O número total de espécies de animais e plantas ainda é um mistério, mas estima-se que existam pelo menos 30-40 mil espécies apenas de plantas.
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Esta guía práctica responde en lenguaje sencillo algunas preguntas centrales de un mundo complejo. Un mundo que, sin dudas, necesita repensar la colaboración para encarar con éxito sus problemas más urgentes. Basado en los más de veinte años de experiencia de la Fundación Avina en América Latina, Sean McKaughan ofrece una profunda mirada sobre la manera en que el cambio social puede contribuir a la sustentabilidad de largo plazo. A través de Procesos de Cambios Colaborativos el autor llega al concepto de ColaborAcción, un enfoque práctico que la filantropía, las organizaciones de la sociedad civil, el gobierno y las empresas privadas pueden usar para aumentar su impacto. El análisis de diversos ejemplos de cambios sociales, acompañados por Avina, proporciona el contexto necesario para convertir este libro en una guía práctica de “cómo se hace”.
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De tudo que se sabe sobre a prática científica voltada a soluções de problemas que afligem a nossa sociedade, há uma certeza: estudos feitos em parceria levam a melhores resultados. A união de diferentes áreas do conhecimento e instituições faz com que cabeças diferentes se juntem para pensar em uma mesma questão. E, quanto mais diversas as mentes pensando juntas - em termos de experiência, expertise, gênero, raça, nacionalidade -, mais valiosa é a colaboração. Quando isso acontece, a solução tende a ser mais ampla, factível e inovadora. Essa é a missão do COI (Centro de Orquestração de Inovações da América Latina), da WTT (World-Transforming Technologies): mobilizar ativos de ciência e tecnologia em direção ao desenvolvimento de inovações orientadas a solucionar os desafios da nossa sociedade...
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Há décadas a ciência alerta para o uso predatório que a humanidade tem feito dos recursos naturais do planeta, que levam a questões tão complexas como a crise climática, a escassez de matérias primas e os desafios na lida com os resíduos. Com a crescente pressão social acerca do cuidado com o meio ambiente, a preocupação em reduzir o impacto ambiental dos processos do nosso cotidiano rapidamente chegou nos plásticos convencionais, que estão onipresentes no nosso dia a dia...
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Este Guia oferece um arcabouço metodológico para formação de equipes extraordinárias para as missões tecnológicas do COI, permeado por reflexões do debate atual sobre a necessidade de combinar excelência científica, conectividade e diversidade. Teremos cumprido nosso objetivo se os(as) gestores(as) científicos(as) das missões tecnológicas do COI (e leitores(as) do público em geral) refletirem sobre a seguinte pergunta: como podemos montar missões tecnológicas com equipes excelentes, conectadas e diversas?